A professora da Escola de Ovar agredida pela mãe de uma aluna, tendo recebido tratamento hospitalar, acabou por estar de baixa, compreensivelmente, um bom bocado:
- "a mãe agarrou-me o cabelo, fiquei com o couro cabeludo a doer-me muito tempo, deu-me pontapés, ferrou-me nos braços", recorda. acabou por ser transportada para o hospital de ovar, onde deu entrada com taquicardia, ficando depois em casa com atestado médico. ainda voltou à escola no final do ano passado e início de 2007, "mas o ambiente não era dos melhores". a 15 de janeiro apresentou novo atestado médico. o seu psiquiatra diagnosticou-lhe uma situação de stress pós-traumático." (PÚBLICO)
Lá se vai a titularidade daquela que é considerada pelo Presidente da Associação de Pais:
- "uma das melhores da escola, que não dá aulas a pensar no fim do mês, que dinamizou um clube de música, um rancho de folclore, que sabe mexer com a comunidade escolar"
Entretanto, não só lhe foi instaurado um processo disciplinar, como:
- "a agressora continua impunemente a entrar e a sair da escola, sem qualquer tipo de entraves, e continua como representante dos pais da turma da filha."
Dá para entender?! O último a sair que feche a porta!
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