Repescámos no PÚBLICO de ontem uma entrevista de Inês Duarte sobre a TLEBS e uma notícia a fazer o ponto da situação.
Afinal, quem está envolvido na TLEBS foram "os primeiros a dizer que havia aspectos que precisavam de ser revistos, em função da experimentação pedagógica e de pareceres de outros especialistas em ensino do Português." Mas afinal agora ninguém gosta do monstro? Nem os seus criadores? E a que propósito se move um bispo no tabuleiro do xadrês em vésperas do Natal?!
Ficámos ainda a saber que na próxima semana, o grupo de trabalho da DGIDC (Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular) vai entregar um documento sobre a TLEBS à equipa ministerial, e que o Ministério vai pedir "pareceres" (podia pedir um aqui à EC-d-R, até nem levávamos muito...).
O presidente da Associação dos Professores de Português (APP), Paulo Feytor Pinto, confirma que existem erros, mesmo nos diplomas publicados no Diário da República. Ainda assim, não propõe a suspensão, porque é necessário que a TLEBS seja experimentada para ser avaliada, justifica. Feytor Pinto critica a ideia de "experimentação generalizada" a todas as escolas quando a tutela não sabe quem é que está, ou não, a experimentar. "Parece que o ministério está a dar argumentos a quem é contra", lamenta [sem comentários...]
segunda-feira, dezembro 25, 2006
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2 comentários:
Amigo: poderia enviar-me o texto da entrevista? Ficar-lhe-ia agradecida. Um abraço e fôlego para retomar o trabalho!
Amigo: já encontrei o texto da entrevista.Não será, pois, necessário enviar-ma.Feliz Ano Novo!
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