Os professores têm aparecido mais nas notícias ultimamente, pelas piores razões: ou morrem ou matam.
Há os que morrem, perante juntas médicas/pelotões de fuzilamento, que os mandam como carne para canhão para a frente de batalha, de forma mais surreal do que um sketch dos Monty Python.
Há os que matam, e mesmo que não tenha relevância nenhuma para a notícia, lá vem o título no jornal, como o caso de hoje no PÚBLICO (com tiques de 24Horas):
Vinte anos de prisão para professor que regou ex-namorada com gasolina e ateou o fogo
Da notícia ficam os pormenores horrendos de um crime passional, feito por uma pessoa desequilibrada e cruel. Mas como isso não chegasse, eis que o jornalista António Arnaldo Mesquita acrescenta a cereja em cima do bolo desta história de horror: era um professor! Não se sabe de quê, não importa, são todos iguais estes professores, ora a pedinchar privilégios, armando-se em vítimas, ora capazes de se transformarem em cruéis assassinos, capazes das maiores brutalidades.
Tremei, criancinhas, que se não comerdes a sopa, chamamos um professor!
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1 comentário:
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Hé hé.
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