O termo justiça (do latim iustitia, por via semi-erudita), de maneira simples, diz respeito à igualdade de todos os cidadãos. É o principio básico de um acordo que tem em vista manter a ordem social através da preservação dos direitos na sua forma legal (constitucionalidade das leis) ou na sua aplicação a casos específicos (litigio).
Ah, então justiça é basicamente a igualdade de todos os cidadãos!
Então, mas se por exemplo, hipoteticamente falando, existe uma certa quantia de dinheiro para distribuir por duas pessoas exactamente iguais excepto num pequeno pormenor, o NIB... Acontece que o do senhor Francisco, mais uma vez um nome hipotético, tem apenas uns cinco zeros a mais que o do senhor Joaquim, que só tem um (á direita como é óbvio)...
Será justo eu distribuir esse dinheiro em quantias iguais por esses dois veneráveis individuos? Ou deverei dar mais dinheiro ao senhor Joaquim, que com certeza precisará mais dele que o senhor Francisco? Ou a Justiça não deve ser de modo nenhum ligada á moral e deve ser absolutamente rígida, dando a mesma quantia aos dois individuos, independentemente das necessidades de cada um?
Para o senhor Francisco esse dinheiro pode servir apenas para mostrar o extracto bancário aos amigos, para o senhor Joaquim pode significar almoço!
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