De onde veio a ideia genial de distribuir portáteis a 150€ se só agora (até ao fim do mês) a CRIE anda a solicitar a avaliação exaustiva do projecto dos portáteis, o tal que equipou as escolas com 24 portáteis (em média)?
Não faria mais sentido recolher e analisar os resultados de uma medida com um impacto tão grande, antes de pretender generalizar o uso dos portáteis nas escolas? Será que têm a noção de que uma aula com 14 portáteis evolui rapidamente, como avançar dos minutos, para uma experiência digna do homem-aranha, com fios de alimentação espalhados por todo o lado?
Será que lhes interessa saber o que os coordenadores TIC vão dizer do que é a realidade do uso destes portáteis nas escolas? Ou o que importa mesmo é o fogo de artifício?
Morra o Dantas, PUM!
terça-feira, junho 12, 2007
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3 comentários:
E já alguém se lembrou que será possível jogar, entre computadores, usando o interface de infra-vermelhos (ou outro)?
E do distúrbio causado por um ecrã na fila da frente para onde os alunos das filas de trás olham ...
etc, etc.
"Morra o Dantas, PUM!"
Sim.
Suponho que a generalidade dos portáteis não chegará ao Natal. Mas enquanto durarem, não haverá aulas (a serem autorizados nas salas, é claro).
Na minha escola estou a gostar da experiência dos portáteis: os alunos trabalham em grupos de dois com tarefas bem definidas. Ao fim dos 75 - 80 min. nunca se lembram uma única vez de consultar o hi5 ou sites de jogos e a palavra mais ouvida é "já??!"
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