quinta-feira, maio 10, 2007
Não há palavras caras-Desobediência civil
Desobediência civil é infringir as leis, sem prejudicar ninguém, em defesa de uma causa e estar preparado e disposto a sofrer as devidas consequências que provirem desse acto.
Temos como dois exemplos bem conhecidos, Martin Luther King e Mahatma Ghandi.
Para focar o primeiro exemplo, vou especificar quem ele era:
"King nasceu em Atlanta, filho de Martin Luther King (pai) e Alberta Williams King. (Registros de nascimentos para Martin Luther King Junior confirmam seu nome como sendo Michael). King se graduou no Morehouse College, em 1948, com um bacharelado em sociologia. No Morehouse, King foi mentorado por Benjamin Mays, um ativista dos direitos civis. Em 1951 viria a formar-se no Seminário Teológico Crozer, em Chester, Pensilvânia. Em 1955 recebeu um PhD em Teologia Sistemática pela Universidade de Boston. Por essa razão, muitos se referem à ele como Doutor Martin Luther King.
Pertencente à Igreja Batista, tornou-se um dos mais importantes líderes do ativismo pelos direitos civis (para negros e mulheres, principalmente) nos Estados Unidos e no mundo, através de uma campanha de não-violência e de amor para com o próximo. Se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964, pouco antes de seu assassinato."
in Wikipédia
Peço desculpa pelo brasileiro...
Martin Luther King organizou manifestações pacíficas ilegais contra a desigualdade de direitos entre raças e sexos... Infelizmente existiam pessoas (tal como as há agora) que acharam que ele andava a falar de mais e foi o que se viu...
Existiu um caso destes em Portugal, um senhor cujo nome não me lembro, que se recusou a pagar os impostos que serviam para comprar armamento no tempo da guerra. Ela como era pacifista recusou-se a pagar os impostos e foi preso sem luta.
Alguns dizem que este tipo de comportamentos podem levar a sociedade á anarquia, outros dizem que só ajuda a mostrar aos governantes que algumas das nossas leis são injustas e têm que ser mudadas...
Deixo em aberto a discussão...
Teuria dus Numaros
Ora vamos lá a umas adivinhazinhas...
Fico à espera de respostas! Fiquem bem!
A Ilha das cores
Estreou há pouco tempo na RTP o programa "A Ilha das Cores", que pretende continuar a tradição do "Rua Césamo" e "Jardim da Celeste".
Gosto da ideia de voltar aos programas lúdico-educativos para as crianças.
É bom que os miúdos tenham um programa ao mesmo tempo atractivo e lúdico.
Já que esta geração está a ser educada pela televisão, ao menos que seja com uma televisão de qualidade, e que eduque bem...
terça-feira, maio 08, 2007
Pergunta da Semana
A minha pergunta é:
Sendo a Economia uma Ciência Social, porque é que agrupamento de Economia têm matemática A, em vez de MACS?
Santana Castilho, hoje no PÚBLICO
"3. Errada está a quebra do consenso secular entre a família e a escola e esta e a sociedade em geral, quanto à orientação das gerações mais novas. A escola não se realiza sem sacrifício, disciplina e trabalho. Mas, fora da escola, a indústria da comunicação e do espectáculo faz a apologia do prazer imediato, do consumo supérfluo, da extravagância e do efémero. Os pais deixaram de ser os aliados primeiros do professor na modelação dos filhos. Hoje, delegam neles todas as responsabilidades, mesmo as indelegáveis. E depois acusam e exigem. Alguns batem nos professores. Em nome de direitos individuais, designadamente da carreira profissional e da fruição da vida e do dinheiro que ganham, têm cada vez menos filhos. E para os que tardiamente decidem gerar, exigem da escola e dos professores, desta feita em nome de direitos sociais, que sejam, cumulativamente, pais e mães por delegação, educadores sexuais, ambientais, rodoviários e cívicos, médicos e psiquiatras e tudo o mais que o relativismo laxista em que caímos despeja na escola.
4. É a esta luz que as palavras de Cavaco, convidando, no dia da liberdade, os jovens a não se resignarem, soam a ocas de consequências. A via reformista que ele suporta tem estripado da escola tudo o que forma cidadãos livres e autónomos. Amputando a Literatura e a Filosofia, impondo Bolonha, diminuindo o impacto da formação inicial livre e substituindo-a pela que interessa, ao longo da vida, à actividade económica, ter-se-ão, cada vez mais, jovens resignados a salários de 500 euros ou ao desemprego.
5. O mesmo registo permite compreender a triste ideia de o Governo pôr a jornalista Judite de Sousa a vender jornais e o treinador Carlos Queiroz a cortar relva, para publicitar as novas oportunidades e a qualificação dos portugueses. Os cartazes desqualificam e humilham profissões dignas e socialmente úteis, em nome de ideias bacocas de sucesso. A economia moderna explica-os, explicitando o conceito de criação económica de valor: o que dá valor a uma coisa não são os valores que lhe subjazem ou não, mas sim o valor que o público, o mercado, as audiências, lhes atribuem. É triste, mas é assim. Por isso Sócrates ria enquanto Paulo Rangel falava verdade no dia da liberdade. Por isso 70 mil acorreram ao chamamento. Por isso o povo, cada vez mais vigiado e esmifrado, aguenta, resignado, contrariando Cavaco."
segunda-feira, maio 07, 2007
domingo, maio 06, 2007
sábado, maio 05, 2007
A invisibilidade da igualdade
(...)
Em Portugal, no que se refere à discriminação, o problema não está na lei. A igualdade entre mulheres e homens está amplamente legislada. E depois da aprovação da lei da liberdade religiosa e introdução no artigo 13.º da Constituição do direito à não discriminação por orientação sexual - no primeiro caso por iniciativa do PS, no segundo, para que a Constituição portuguesa estivesse conforme às regras da União Europeia e aos acordos e tratados internacionais -, não há grandes passos legais a serem dados - a única reivindicação política feita pelos activistas homossexuais no domínio da produção de legislação é a do casamento e da adopção.
O problema é apenas um problema de informação das pessoas, de divulgação das razões que levam a que se deva respeitar o mais velho, o que tem sexo diferente, o que ama diferente, o que crê diferente, o que é física ou psiquicamente condicionado por deficiências, o que tem uma cor de pele diferente, o que pertence a uma cultura diferente. O que falta é a assunção política da divulgação do respeito pelos direitos individuais em democracia.
(...)
Há, porém, um agente social, com uma importância vital nas sociedades democráticas contemporâneas, que está a ignorar quase em absoluto a questão da igualdade, da diversidade, do direito à diferença, do direito à não discriminação: a comunicação social.
A comunicação social tem responsabilidades enormes na formação das mentalidades e dos comportamentos sociais nas sociedades actuais. E é obrigação da comunicação social não só dar visibilidade às campanhas a favor da divulgação e promoção dos direitos humanos que decorrem na sociedade actual, mas também dar espaço e preocupar-se em promover, ela mesma, trabalhos sobre a não discriminação de sexo, por orientação sexual, de religião, por etnia, por deficiência, por idade.
Uma dose substancial desta omissão é tão-só devida a ignorância. Mas há também uma orientação editorial das redacções dos órgãos de comunicação social, que não estão despertas nem interessadas em valorizar a promoção dos direitos humanos, em especial os direitos individuais e a não discriminação. Parecem mais ocupadas e empenhadas em glorificar alguns sucessos individuais e empresariais.
Isto também acontece porque os jornalistas portugueses preferem fechar os olhos, preferem perpetuar uma mentalidade social errada em que foram formados, por medo ou por vergonha de assumirem a mudança, quando o que os devia envergonhar era o facto de, com a sua omissão, continuarem a perpetuar a discriminação."
sexta-feira, maio 04, 2007
Equidade
Uma questão pertinente foi levantada pela SmartiezZ. A da discriminação positiva.
Deve haver discriminação positiva na escola? Falo nomeadamente em benefícios a minorias só pelo facto de serem minorias.
Na escola tem de haver igualdade. Ou melhor, equidade. Para condições iguais, igualdade. Para condições diferentes, diferenciação.
Sou, naturalmente, por benefícios aos que têm dificuldades na língua, no tempo disponível para o estudo (como disse aqui), nas capacidades mentais...
Mas esse benefício é fundamentado. Eles têm problemas inerentes a uma condição mais difícil. Não porque são de minorias, não porque eles (ou os pais deles) foram descriminados no passado, não por serem diferentes. Por terem sérias dificuldades, das quais nenhuma é de sua responsabilidade.
Um estrangeiro recém-chegado tem de ter algum apoio para conseguir, no futuro, não precisar desse apoio.
Um estudante-trabalhador é estudante-trabalhador, não porque quer, mas porque ele ou a sua família necessitam. Mais: ele não tem culpa de ter poucas horas de estudo. Ele estuda pouco porque tem pouco tempo livre.
Um deficiente que tenha grandes dificuldades também precisa de ser beneficiado.
Não considero que isto se trate de discriminação positiva. Não é discriminação, é aplicar a equidade. Discriminação positiva é beneficiar alguém só por ter sido prejudicada no passado. Ou só por ser de uma minoria.
Ser de uma minoria não é desculpa para se ter um tratamento diferente. Assim como fazer parte da maioria...
quinta-feira, maio 03, 2007
Não há palavras caras-Discriminação Positiva
Pondo o meu (pouco) estudo em prática, discriminação positiva é a criação de condições e de ajudas a pessoas que possam ter sido ou possam vir a ser vitimas de desigualdades. É mais ou menos dar um tratamento preferencial aos grupos minoritários e reconhecidamente mais desfavorecidos.
Á primeira vista tudo bem, é justo que eles sejam compensados, mas isto implica muita legislação e ética.
Começemos pelos argumentos a favor.
Existe o Argumento da Compensação pelas Desigualdades Criadas no Passado
- muitas pessoas foram, no passado vitimas de desigualdades por parte da sociedade e agora exigem uma recompensa. Um dos exemplos mais conhecidos deste argumento são os antigos combatentes que, na guerra, perderam capacidades físicas e psíquicas e que portanto se queixam de estar em desvantagem em relação aos cidadãos que nunca estiveram na guerra.
o Argumento da Prevenção das Desigualdades Futuras
- este argumento é orientado para o futuro. Muitas pessoas são discriminadas devido ao sexo (apetece-me dizer uma palavra que começa por "m", acaba em "o" e tem "achism" no meio, mas não digo porque isto é um blog publico e pode ferir pessoas mais susceptiveis), raça, religião, nacionalidade ou orientação sexual. Ora numa sociedade justa é util combater estas injustiças.
E passamos aos argumentos contra a discriminação positiva:
Argumento dos ressentimentos
- Com este argumento defende-se que a discriminação positiva gera ainda mais discriminação (desta vez negativa) pois os não discriminados positivamente ao confrontar-se com, por exemplo, uma mulher discriminada positivamente ao candidatar-se a um emprego, podem dizer coisas como "Ela só conseguiu o emprego porque é mulher" ou "As mulheres andam a ficar com os empregos que nos pertecem" (outra vez aquela palavra muito susceptivel)
Argumento da Violação dos Direitos
- De acordo com este argumento, a discriminação positiva viola os Direitos Humanos ao dar mais possibilidades e oportunidades a alguns cidadãos dado que nos DH está especificado que todos devem ter acesso ao mesmo número de oportunidades.
"O caso Bakke é talvez o mais célebre nos EUA. Alan Bakke candidatou-se á Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia. A faculdade de Medicina, para aumentar o número de alunos provenientes de minorias desfavorecidas, reservou 16% dos lugares para tais alunos. Deste modo, alguns alunos de origem Europeia que não foram admitidos, tê-lo-iam sido caso essa opção não tivesse sido tomada. Bakke contava-se entre esses alunos de origem europeia que não foram admitidos. Considerando-se vítima de uma injustiça, processou a Universidade. E ganhou a causa, tendo o juiz afirmado que "Os programas preferenciais só podem reforçar estereótipos comuns que sustentam que certos grupos são incapazes de obter êxito sem protecção especial."
Ética prática-Peter Singer
Argumento Da Compensação Transferida
- Como ultima crítica á discriminação positiva, esta prejudica os que, provavelmente, nada fizeram para prejudicar as pessoas desfavorecidas porque esses actos terão sido cometidos, provavelmente por gerações anteriores.
E é basicamente isto o meu teste! Ou pelo menos, 5 pontos dele.
Os alunos do modelo "socrático"
Uma viagem do ensino básico à universidade em dois anos
quarta-feira, maio 02, 2007
Teuria dus Numaros
As características dele são:
Doberman |
© Animalactors |
Wallpaper | Postal |
Também foi utilizado como cão de guerra.
Animal de grande agilidade, mordida poderosa, e sempre atento. A sua estrutura aerodinâmica permite-lhe atingir grande velocidade e transpor obstáculos com grande facilidade.
Para manter uma boa relação com este cão, o dono precisa de estar permanentemente a lembrar ao animal que quem manda é ele.
As fêmeas tendem a ser mais pacificas, enquanto os machos tendem a ser mais agressivos. Mas, como em todas as raças, mais do que a genética, é o dono que molda a atitude do cão, não sendo de estranhar encontrar Doberman pacíficos e extremamente disciplinados.
Muito territorial, quer com pessoas, quer com outros cães, sejam eles da mesma raça, maiores ou mais pequenos. Muito corajoso.
Mas pensemos melhor! Qualquer cão, mesmo os mais insignificantemente pequenos, têm a sua origem em que animal? Exactamente. No lobo. Por isso devemos ter respeito por qualquer tipo de cão. E nunca devemos dizer "ai ele é mansinho e não morde!". Até mesmo a minha cadela, uma insignificante caniche com 10 kg de peso...quando vem cá a casa alguém que ela não conhece e não lhe faz uma festa na cabeça, como quem diz "olá, eu sou amigo e gosto de ti!" (mas isto tem que ser feito com convicçao...porque ela percebe se um humano gosta dela ou não...de estúpida não tem nada!), a fulaninha vai por trás das pessoas e morde-lhe (com aqueles dentitos aguçados) as canelas...o melhor mesmo é trazer sempre uma calça de ganga rijinha ou então...render-se aos encantos do animal!
Devemos ter sempre presente que um cão é um animal, irracional, e que por esse facto, como é do conhecimento geral, não pensa. Por isso quando é obrigado a fazer algo que contraria aquilo para que está preparado só tem uma alternativa: ATACAR. O que é uma coisa que muitos humanos gostariam de fazer mas que, uma vez que pensam (?), não o fazem! Quer dizer, andam por aí umas espécies que fazem parte duma estirpe degenerada e que ataca sem qualquer tipo de preconceito...agora vou dizer uma coisa muito horrível mas vou dizê-la na mesma...esses é que deviam ser abatidos!!!
Lamento muito, mas mesmo muito, todas as pessoas que já foram atacadas por cães, e muitas delas perderam a vida...crianças...o que torna a "coisa" ainda mais grave para a perspectiva do animal...
Eu não sou criadora de cães, e, por isso, se eu disser algum disparate, agradeço que me corrijam, ok?
Não deveria a culpa do ataque ser imputada ao dono do animal? O dono do animal é o principal responsável por qualquer acção que ele pratique. Se um cão de grande porte está solto no quintal e se aproxima alguém por fora da casa fora, a reacção do animal é ladrar uma vez que não conhece a pessoa. Ora, se alguém se aproxima, dentro do quintal, para agarrar no cão, mesmo que o cão conheça há anos, mas que não o seu dono, e estando o cão num estado de fúria latente...é óbvio que ele vai atacar. É horrível, claro. Mas na ausência do dono, o cão deveria estar preso.
O problema aqui acho que reside na forma como a nossa sociedade vê os cães. Já Ghandi dizia que "o nível moral duma sociedade mede-se pela forma como ela trata os seus animais"...e nós, portugueses, tratamos tão mal os nossos cães...ou servem de campaínha, e estão presos com uma coleira uma vida inteira; ou servem de bibelot, e muitas vezes são abandonados porque dão despesa; ou servem para transmitir uma virilidade prepotente, e são treinados para mostrarem o que valem, ou...sei lá...tudo menos tratá-los como companheiros e fiéis amigos que são!
Não é preciso ir muito longe para ver alguém que não se importa e não lhe mete nojo a presença canina: os espanhóis! Lá nisso estão anos-luz à nossa frente...já para não falar nos nórdicos...
No ano passado estive em Barcelona e reparei que quase toda a gente que tem um cão pikeno entra com ele em qualquer estabelecimento comercial...fiquei maravilhada! Bem, na Noruega os cães podem acompanhar os seus donos nos transportes públicos! "Nós por cá!" também...mas só as pessoas invisuais.
Mas não comparemos culturas, certo? Quantos portugueses têm cães em casa, no quintal ou no jardim, sem estarem vacinados? Devem ser muitos...pooooor isso é que a legislação não é a favor dos pobrezinhos!
Mas quem é que tem a culpa? OS DONOS!
E não digo mais nada...mas tratem bem os vossos animais, se os tiverem! E não os deixem à solta quando não estiverem em casa! Eles apenas obedecem a quem os criou e ensinou!
Uauf! Uauf! isto é, Boa Noite!
terça-feira, maio 01, 2007
Revista OBSCENA #4
http://www.revistaobscena.com
Pina Bausch e Bill T. Jones são os nomes em destaque nesta edição onde
publicamos a transcrição da conversa que Bausch teve com o público, no
passado dia 03 de Abril no Teatro Camões, a propósito da apresentação da
peça Para as Crianças de Ontem, Hoje e Amanhã. Mas antevemos, ainda, a
presença de Jones em Serralves e no CCB, com textos dos críticos e
investigadores André Lepecki e Helmut Ploebst e do coreógrafo Martin
Nachbar.
Outro dos destaques vai para o dossier sobre a polémica em torno do ensino
artístico, após a saída de um estudo encomendado pelo Ministério da
Educação. Falámos com Domingos Fernandes, professor universitário e o
autor do relatório, e contamos ainda com um depoimento de Luísa Mesquita,
deputada do Partido Comunista Português.
Publicamos um ensaio do investigador alemão Franz Anton Cramer sobre o
desejo na dança e na pornografia, onde nos é perguntado como olhamos e
desejamos aqueles corpos, pensando aquilo que os separa de simples objecto
de desejo. E entrevistámos Mickael Carreira, primeiro vencedor do
recuperado Prémio Maria Matos de Dramaturgia. E ainda duas reportagens:
uma sobre a recém-aprovada declaração de diversidade cultural da UNESCO e
outra sobre o teatro brasileiro que chega a Portugal. Dois olhares que
procuram perceber que intercâmbios constroem o mundo.
Damos conta das exposições de David Lynch em Paris, de Robert Wilson na
Fundação Ellipse e de João Tabarra na ZDB/Galeria Graça Brandão. Nos
espectáculos falamos da mais recente encenação de Romeo Castelluci, de
Pina Bausch, naturalmente, mas também de Loud Reed e dos filmes
mediterrânicos de Luciana Fina.
Mais: o cartoon do Bandeira, as colunas de opinião, as críticas, as
reportagens e as notícias habituais num número com 83 páginas e
contributos de críticos, investigadores, fotógrafos, jornalistas e
criadores.
Boas leituras.
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